sábado, 15 de setembro de 2012

EBD: T03L10 - A PERDA DOS BENS TERRENOS (SUBSÍDIO)


Escola Dominical - Esboços da EBD
João 14.6 Disse-lhe Jesus: Eu sou o caminho, e a verdade e a vida; ninguém vem ao Pai, senão por mim.

Vencendo as Aflições da Vida
Muitas são as aflições do justo, mas o Senhor as livra de todas

A PERDA DOS BENS TERRENOS

Lição 10 - 2 de Setembro de 2012

Texto Áureo:  Jó 1.21 Nu saí do ventre de minha mãe e nu tornarei para lá; o SENHOR o deu e o SENHOR o tomou; bendito seja o nome do SENHOR"  

Leitura Bíblica em Classe: Jó 1.13-21

PERCA OS BENS TERRENOS, MAS NÃO OS CELESTIAIS

1 - DEVEMOS COMPREENDER QUE AS ALEGRIAS DO MUNDO SÃO TEMPORAIS 

Jó 1.13 - E sucedeu um dia, em que seus filhos e suas filhas comiam e bebiam vinho na casa de seu irmão primogênito,

Eclesiastes 7.14 No dia da prosperidade goza do bem, mas no dia da adversidade considera; porque também Deus fez a este em oposição àquele, para que o homem nada descubra do que há de vir depois dele.

2 - DEVEMOS TER EQUILÍBRIO QUANDO RECEBEMOS AS MÁS NOTÍCIAS

Jó 1.14 - que veio um mensageiro a Jó e lhe disse: Os bois lavravam, e as jumentas pasciam junto a eles;

Eclesiastes 3.4 Tempo de chorar, e tempo de rir; tempo de prantear, e tempo de dançar;

3 - DEVEMOS SABER QUE MENTES PERVERSAS PODEM TRAZER DESGRAÇAS

Jó 1.15 - e eis que deram sobre eles os sabeus, e os tomaram, e aos moços feriram ao fio da espada; e eu somente escapei, para te trazer a nova.

Provérbios 3.25 Não temas o pavor repentino, nem a investida dos perversos quando vier.

4 - DEVEMOS ESTAR PREPARADOS PARA SOFRER OS BAQUES DAS PERDAS

Jó 1.16 - Estando este ainda falando, veio outro e disse: Fogo de Deus caiu do céu, e queimou as ovelhas e os moços, e os consumiu; e só eu escapei, para te trazer a nova.

Filipenses 4.12 Sei estar abatido, e sei também ter abundância; em toda a maneira, e em todas as coisas estou instruído, tanto a ter fartura, como a ter fome; tanto a ter abundância, como a padecer necessidade.

5 - DEVEMOS TER CONSCIÊNCIA QUE AÇÕES DO MAL NOS RODEIAM

Jó 1.17- Estando ainda este falando, veio outro e disse: Ordenando os caldeus três bandos, deram sobre os camelos, e os tomaram, e aos moços feriram ao fio da espada; e só eu escapei, para te trazer a nova.

I Pedro 5.8- Sede sóbrios; vigiai; porque o diabo, vosso adversário, anda em derredor, bramando como leão, buscando a quem possa tragar;

6 - DEVEMOS PREVER QUE TODA SENSAÇÃO DE SEGURANÇA É FRÁGIL

Jó 1.18 Estando ainda este falando veio outro e disse: Estando teus filhos e tuas filhas comendo e bebendo vinho, em casa de seu irmão primogênito,

2 Coríntios 4.18 Não atentando nós nas coisas que se veem, mas nas que se não veem; porque as que se veem são temporais, e as que se não veem são eternas.

7 - DEVEMOS SER FORTES MESMO EM TRAGÉDIAS QUE CHEGAM A FAMÍLIA

Jó 1.19 - eis que um grande vento sobreveio dalém do deserto, e deu nos quatro cantos da casa, a qual caiu sobre os jovens, e morreram; e só eu escapei, para te trazer a nova.

I Samuel 3.18 Então Samuel lhe contou todas aquelas palavras, e nada lhe encobriu. E disse ele: Ele é o SENHOR; faça o que bem parecer aos seus olhos. 

8 - DEVEMOS SEMPRE ADORAR DEUS NO BOM TEMPO E NO MAU TEMPO

Jó 1.20 Então, Jó se levantou, e rasgou o seu manto, e rapou a sua cabeça, e se lançou em terra, e adorou,

Habacuque 3.17 Porque ainda que a figueira não floresça, nem haja fruto na vide; ainda que decepcione o produto da oliveira, e os campos não produzam mantimento; ainda que as ovelhas da malhada sejam arrebatadas, e nos currais não haja gado; todavia eu me alegrarei no Senhor; exultarei no Deus da minha salvação.

9 - DEVEMOS SEMPRE RECONHECER OS DIREITOS SOBERANOS DIVINOS

Jó 1.21 - e disse: Nu saí do ventre de minha mãe e nu tornarei para lá; o SENHOR o deu e o SENHOR o tomou; bendito seja o nome do SENHOR.

Filipenses 2.13 Porque Deus é o que opera em vós tanto o querer como o efetuar, segundo a sua boa vontade.

LIÇÃO 10 – A PERDA DOS BENS TERRENOS

INTRODUÇÃO

 Ø Nesta lição, definiremos o termo “perda”.
 Ø Destacaremos as fontes por meio das quais o homem pode adquirir bens.
 Ø Veremos também, que tudo o que possuímos materialmente é transitório, não dura para sempre e nem preenche o vazio da alma.
 Ø Pontuaremos ainda o que pode levar a pessoa a perder as suas posses.
 Ø E, por fim, elencaremos quais as atitudes que o cristão deve tomar diante da perda dos bens terrenos.

1)   DEFINIÇÃO DE PERDA

   a)    Segundo o Aurélio, a palavra “perda” significa:
i)     “privação de alguma coisa que se possuía, extravio, sumiço, destruição, ruína, aniquilamento”.
   b)    Do grego “zemioõ” significa “danificar” ou ainda “sofrer perda, perder”. Em (Mt 16.26 e Mc 8.36), fala de perder a vida; em (Lc 9.25) de prejudicar-se a si mesmo.
   c)     Já o termo “zemia” significa “dano, perdição” e é usado acerca de um navio que perdeu sua carga (At 27.10, 21).

2)  AS FONTES DOS BENS TERRENOS

   a)    A benção de Deus. Não resta dúvidas de que Deus concede bênçãos materiais: “E a todo o homem, a quem Deus deu riquezas e bens, e lhe deu poder para delas comer e tomar a sua porção, e gozar do seu trabalho, isto é dom de Deus” (Ec 5.19).
i)     Afinal de contas:
(1)  Ele é o dono de tudo (Sl 24.1),
(2)  E outorga riquezas a quem Ele quer (I Sm 2.7; Pv 10.22).
ii)    A exemplo disto temos:
(1)  Abraão (Gn 24.1),
(2)  Salomão (I Reis 3.13),
(3)  Jó (Jó 1.2, 3),
(4)  Davi (II Sm 12.7,8)
(5)  Entre outros (II Cro 18.1; 32.27).

   b)    Por herança. O homem pode adquirir posses também por herança.
i)     O Aurélio diz que herança é “bem, direito ou obrigação transmitidos por via de sucessão ou por disposição testamentária”.
ii)    Exemplos bíblicos:
(1)  Nabote (I Re 21.3),
(2)  Mefibosete (II Sm 9.7).

   c)     Resultado do trabalho. É importante salientar que qualquer pessoa, seja ela crente ou não, que se qualifique, trabalhe, mostre dedicação e se esforce, obterá bons resultados para sua vida material, pois, Deus dispensa a sua benção a todos indistintamente: “E também que todo o homem coma e beba, e goze do bem de todo o seu trabalho; isto é um dom de Deus” (Ec 3.13).
i)     Confira ainda: (Ec 2.24; 5.18, 19; Mt 5.45).

   d)    De forma ilícita. A expressão “ilícita” conforme o Aurélio, quer dizer: “proibido pela lei, ilegítimo”.
i)     Não se pode negar que nem todo bem adquirido é licito.
ii)    Vivemos num país onde existe muita corrupção e têm seduzido muitas pessoas ao “dinheiro fácil”.
iii)   A Bíblia, no entanto, adverte quanto ao perigo das riquezas obtidas de forma errada, ou seja, conquistados desonestamente: “A riqueza de procedência vã diminuirá, mas quem a ajunta com o próprio trabalho a aumentará” (Pv 13.11).
iv)   Devemos ter cuidado, pois nem sempre o que é legal é moral (Hc 2.9; Pv 28.20; I Co 5.10; 6.10).

3)   A TRANSITORIEDADE DOS BENS TERRENOS

   a)    Não é pecado desejar, buscar e adquirir bens terrenos.
i)     O pecado consiste em colocar a riqueza como prioridade (Mt 6.24; Lc 12.15; Ef 5.3; Cl 3.5).
ii)    A Bíblia nos ensina que tudo o que o homem vier a possuir materialmente, não poderá levar para sempre consigo.
iii)   O apóstolo Paulo asseverou isto quando disse: “Porque nada trouxemos para este mundo, e manifesto é que nada podemos levar dele” (I Tm 6.7).
iv)   Logo, deve-se destacar três verdades acerca dos bens terrenos:

(1)  Eles são transitórios. Tudo o que possuímos materialmente é transitório (Pv 27.24).
(a)   O nosso dicionário define esta palavra como: “de pouca duração; passageiro”.
(b)   Devemos estar conscientes de que os bens terrenos são passageiros, por mais que possamos usufruí-los.
(c)   As posses estão restritas a esta vida, pois quando partirmos para estar com Cristo, nada levaremos “Tudo quanto te vier à mão para fazer, faze-o conforme as tuas forças, porque na sepultura, para onde tu vais, não há obra nem projeto, nem conhecimento, nem sabedoria alguma”. (Ec 9.10).

(2)  Eles não são duradouros. Tudo o que é material se destrói, se corrompe (Tg 5.2,3).
(a)   Somente os bens espirituais é que são permanentes (I Pe 1.4).
(b)   Logo, devemos estar atentos para a exortação de Jesus quanto a preocupação exagerada com o acúmulo de bens terrenos, porque eles se estragam: “Não ajunteis tesouros na terra, onde a traça e a ferrugem tudo consomem, e onde os ladrões minam e roubam” (Mt 6.19).

(3)  Eles não preenchem o homem. Por mais que os bens possam nos conceder regalias, conforto e direitos, eles não conseguem preencher o vazio que há dentro do homem.
(a)   A Bíblia diz que Zaqueu era um homem que desfrutava de uma alta posição e que era rico (Lc 19.2), porém sentia falta de algo, pois “procurava ver quem era Jesus” (Lc 19.3).
(b)   De fato, as riquezas atendem algumas necessidades do homem, mas não todas.
(c)   Por isso Jesus disse: “Pois que aproveita ao homem ganhar o mundo inteiro, se perder a sua alma? Ou que dará o homem em recompensa da sua alma?” (Mt 16.26).

4)   O QUE PODE LEVAR UMA PESSOA A PERDER SEUS BENS

   a)    Falta de sabedoria. A expressão em destaque no grego é “phronesis” que significa: “entendimento, prudência”, ou seja, o uso correto da mente”.
i)     Infelizmente, não são poucas as pessoas que por falta de sabedoria acabam perdendo aquilo que possuem.
ii)    É preciso entender que qualquer coisa boa nas mãos de um falto de entendimento logo se destrói: “Passei pelo campo do preguiçoso, e junto à vinha do homem falto de entendimento, eis que estava toda cheia de cardos, e a sua superfície coberta de urtiga, e o seu muro de pedras estava derrubado” (Pv 24.30,31).

   b)    Falta de Equilíbrio. São muitos os que arruínam suas posses por falta de equilíbrio. É preciso agir com moderação também com aquilo que possuímos.
i)     A Bíblia nos relata a história de Nabal, que era um homem muito rico, porém muito duro e maligno (I Sm 25.2,3).
ii)    Este negou ajudar Davi com suas posses, e Deus lhe feriu por ser avarento e sem compaixão (I Sm 25.37,38).
iii)   Existe um aspecto do fruto do Espírito, que é implantado no crente regenerado, chamado de temperança (Gl 5.22).
iv)   Esta palavra no grego é “engkrateia” que nos passa a ideia básica de força, poder ou domínio sobre o ego. Paulo exorta os que possuem riquezas a serem moderados (I Tm 6.8-10; 17-19).

   c)     Provação. Não podemos negar que um crente pode vir a perder suas posses por uma provação.
i)     O verbo provar no hebraico é “tsãraph” que quer dizer: “refinar, provar, fundir”.
ii)    A Bíblia diz que Deus prova os seus (Êx 20.20; Dt 8.2; I Cro 29.17; Sl 7.9; Jo 6.6; At 14.22; I Pe 4.12-19).
iii)   O patriarca Jó foi acusado por Satanás de servir a Deus com sinceridade, retidão, temor e prudência em troca de sua proteção (Jó 1.9-11).
iv)   Todavia, Jó, em meio a mais intensa dor de ter perdido riquezas, filhos e saúde, permaneceu firme e glorificou ao Senhor (Jó 1.13-22), provando assim seu amor verdadeiro por Deus (Jó 19.25).

5)   COMO LIDAR COM A PERDA DOS BENS TERRENOS

   a)    Enquanto estivermos no mundo, estamos sujeitos a passar por momentos difíceis: “No mundo tereis aflições...” (Jo 16.33-a).
i)     Enfermidade, morte, violência, privações materiais, perseguições, angústias e outros males podem sobrevir ao crente.
ii)    No entanto, a Bíblia nos ensina como devemos proceder quando nos depararmos com momentos de perda.
iii)   Vejamos:
(1)  Tendo fé em Deus. O termo fé, do hebraico “heemin” e do grego “pisteuõ” é definido pela própria Bíblia como “...o firme fundamento das coisas que se esperam, e a prova das coisas que se não vêem” (Hb 11.1).
(a)   É a confiança que depositamos em todas as providências de Deus (Gn 22.8).
(b)   É a crença de que Ele está no controle de tudo, e que é capaz de manter as leis que estabeleceu (Is 43.13).
(c)   No livro de Jó encontramos ele perdendo seus bens, no entanto, vemo-lo conservando a sua fé: “Porque eu sei que o meu Redentor vive, e que por fim se levantará sobre a terra” (Jó 19.25).
(d)   Semelhante convicção demonstrou o apóstolo Paulo diante das mais severas provações: “Por cuja causa padeço também isto, mas não me envergonho; porque eu sei em quem tenho crido, e estou certo de que é poderoso para guardar o meu depósito até àquele dia” (II Tm 1.12).
(2)  Aceitando a vontade divina. O nosso Deus é Soberano. Isto significa dizer que Ele exerce autoridade absoluta e inquestionável sobre todas as coisas criadas, quer na terra, quer nos céus.
(a)   Portanto, como seus servos devemos aceitar seus desígnios sem questionar (Rm 9.20).
(b)   É o que nos ensina Jesus Cristo na oração modelo: “... seja feita a tua vontade, assim na terra como no céu...” (Mt 6.10).
(c)   Vemos essa submissão a vontade de Deus bem expressa nas palavras de Jó, quando diante de todas as calamidades que lhe aconteceram, disse: “Nu saí do ventre de minha mãe e nu tornarei para lá; o SENHOR o deu, e o SENHOR o tomou: bendito seja o nome do SENHOR” (Jó 1.21).
(3)  Permanecendo firme. Definitivamente, é praticamente impossível viver sem passar por crises, pois a vida é composta inevitalmente de dias maus: “Porém, se o homem viver muitos anos, e em todos eles se alegrar, também se deve lembrar dos dias das trevas, porque hão de ser muitos. Tudo quanto sucede é vaidade” (Ec 11.8).
(a)   Logo, o justo pode até vir a abalar-se diante das perdas, porém, deve permanecer firme no Senhor (Ef 6.13).
(b)   O termo “firme” no grego “bebaios” significa: “estável, seguro”.
(c)   Por isso, o alicerce da nossa vida não deve estar fundamentado nas posses materiais, e sim, na obediência à Palavra de Deus, porque quando as tempestades nos sobrevêem, avaliam a qualidade do nosso alicerce (Mt 7.24-27) e também onde realmente está o nosso coração - se nas coisas materiais ou espirituais: “Porque, onde estiver o vosso tesouro, ali estará também o vosso coração” (Lc 12.34).
(d)   Portanto, imitemos a conduta do patriarca Jó diante das perdas que sofreu: “Em tudo isto Jó não pecou, nem atribuiu a Deus falta alguma” (Jó 1.22).

CONCLUSÃO

 ü O cristão não está isento de sofrer abalos também em sua vida material, fazendo com que venha a perder seus bens (Jó 1.13-19).
 ü No entanto, a exemplo dos fiéis servos de Deus, devemos nos posicionar com fé, submissão e firmeza, sabendo que não somos donos do que temos, mas mordomos (I Co 7.30).
 ü Cientes de que os bens eternos são melhores, pois, estão guardados em um lugar totalmente seguro, e neles é que o nosso coração deve estar” (Mt 6.20,21).

REFERÊNCIAS

STAMPS, Donald C. Bíblia de Estudo Pentecostal. CPAD
VINE, W.E et al. Dicionário Vine. CPAD
ANDRADE, Claudionor de. Dicionário Teológico. CPAD.
GILBERTO, Antonio. O Fruto do Espírito. CPAD
COELHO, Alexandre; DANIEL, Silas. Vencendo as aflições da vida. CPAD

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1) Cultuar a Deus, o que inclui adoração profunda, renúncia, intercessão, leitura bíblica com meditação e, eventualmente, jejum.
2) Esforçar-se para conduzir pessoas a Cristo e, quando possível, estar em paz e comunhão com os irmãos (Hb 12.14), exceto quando estes se enquadrarem em 1 Coríntios 5.11.
3) Defender a verdade do Evangelho, mas com mansidão e temor (Fp 1.16; Gl 1.8; 1 Pe 3.15).
4) Refletir a cada momento se tem andado conforme a Palavra de Deus (Sl 119.105).
5) Estar preparado para o Arrebatamento da Igreja (1 Jo 3.1-3; 1 Ts 5.23).
6) Estar mais cheio do Espírito Santo hoje do que ontem (Ef 5.18, gr.).
7) Ler bons livros, principalmente de autores que amam a Jesus e respeitam a sua Palavra.

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