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quarta-feira, 15 de agosto de 2012

EBD: T03L04 - SUPERANDO OS TRAUMAS DA VIOLÊNCIA SOCIAL


Escola Dominical - Esboços da EBD

Vencendo as Aflições da Vida
Muitas são as aflições do justo, mas o Senhor as livra de todas


SUPERANDO OS TRAUMAS DA VIOLÊNCIA SOCIAL

Lição 4 - 22 de Julho de 2012

Leitura Bíblica em Classe: Gênesis 6.5-12

SÓ CRISTO TEM A SOLUÇÃO PARA TODO TIPO DE TRAUMAS 


     1.     É O PECADO QUE GERA E ALASTRA A VIOLÊNCIA NO GÊNERO HUMANO

  ü  Ele escraviza uma humanidade caída na perversidade

Gênesis 6.5a.. E viu o SENHOR que a maldade do homem se multiplicara sobre a terra

2 Pedro 2.12 Mas estes, como animais irracionais, que seguem a natureza, feitos para serem presos e mortos, blasfemando do que não entendem, perecerão na sua corrupção.

  ü  Ele escraviza a mentalidade do homem na depravação

Gênesis 6.5b.. e que toda imaginação dos pensamentos de seu coração era só má continuamente.

Efésios 4.19 Os quais, havendo perdido todo o sentimento, se entregaram à dissolução, para com avidez cometerem toda a impureza.

     2.     É O PECADO QUE LEVA O HOMEM A PERDER O SENSO DE FAZER O BEM

  ü  A sua prática é um mal tão terrível ao ponto de afligir a Deus

Gênesis 6.6 - Então, arrependeu-se o SENHOR de haver feito o homem sobre a terra, e pesou-lhe em seu coração.

Romanos 3.12 Todos se extraviaram, e juntamente se fizeram inúteis. Não há quem faça o bem, não há nem um só.

  ü  A sua prática é um mal que provoca Deus a punir com juízos

Gênesis 6.7 - E disse o SENHOR: Destruirei, de sobre a face da terra, o homem que criei, desde o homem até ao animal até ao réptil e até a ave dos céus; porque me arrependo de os haver feito.

Salmos 1.5 Por isso os ímpios não subsistirão no juízo, nem os pecadores na congregação dos justos.

     3.     SOMENTE OS FIEIS REMANESCENTES ALCANÇARÃO A GRAÇA DIVINA

  ü  Deus olha com favor os que atentam sinceramente para Ele

Gênesis 6.8 - Noé, porém, achou graça aos olhos do SENHOR.

Provérbios 28.18 O que anda sinceramente salvar-se-á, mas o perverso em seus caminhos cairá logo.

  ü  Deus olha com favor quem anda na fé em correntes contrárias

Gênesis 6.9 - Estas são as gerações de Noé: Noé era varão justo e reto em suas gerações; Noé andava com Deus.

Hebreus 10.38 Mas o justo viverá da fé; E, se ele recuar, a minha alma não tem prazer nele.

  ü  Deus olha com favor os seus fieis incluindo as suas gerações

Gênesis 6.10 - E gerou Noé três filhos: Sem, Cam e jafé.

Atos 2.38 Porque a promessa vos diz respeito a vós, a vossos filhos, e a todos os que estão longe, a tantos quantos Deus nosso Senhor chamar.

     4.     A MALDADE CONTAGIOSA JUSTIFICA DEUS VARRER O PECADO DA TERRA

  ü  Quando o mal se generaliza o juízo divino está muito próximo

Gênesis 6.11 - A terra, porém, estava corrompida diante da face de Deus; e encheu-se a terra de violência

Isaías 13.11 E visitarei sobre o mundo a maldade, e sobre os ímpios a sua iniquidade; e farei cessar a arrogância dos atrevidos, e abaterei a soberba dos tiranos.

  ü  Quando o mal se generaliza a medida divina chega ao limite

Gênesis 6.12 - E viu Deus a terra, e eis que estava corrompida; porque toda carne havia corrompido o seu caminho sobre a terra.

Jeremias 30.23 Eis que a tempestade do SENHOR, a sua indignação, já saiu; uma tempestade varredoura, cairá cruelmente sobre a cabeça dos ímpios.


LIÇÃO 04 – SUPERANDO OS TRAUMAS DA VIOLÊNCIA SOCIAL



     1.     Nesta lição, definiremos o termo violência e abordaremos sobre a sua origem e multiplicação com o passar dos anos.
     2.     Pontuaremos ainda alguns tipos de violência que existem e são praticadas atualmente.
     3.     Veremos que um cristão fiel não está livre de sofrer atos de violência como roubo, assassinato entre outros, porque enquanto estivermos no mundo sofreremos aflições e também porque Deus é Soberano e pode permitir que estes males sobrevenham a qualquer pessoa.
     4.     Por fim, destacaremos o papel da igreja como lugar de cura, libertação e amor, socorrendo as pessoas vitimadas por traumas decorrentes da violência social, bem como na ressocialização daqueles que foram autores da agressão.

     1.     DEFINIÇÃO DE VIOLÊNCIA

a.     O dicionário Aurélio define o termo violência como: “constrangimento físico ou moral; uso da força ou coação”.
b.    Nas páginas do Antigo Testamento o termo “violência” do hebraico “hãmãs” quer dizer: “maldade, malignidade, agravo”.
c.     Podendo ser traduzida também como uma “maldade violenta”.
d.    É este o sentido que aparece em (Gn 6.11): “A terra, porém, estava corrompida diante da face de Deus; e encheu-se a terra de violência”.

     2.     ORIGEM E MULTIPLICAÇÃO DA VIOLÊNCIA


a.     Deus criou o homem um ser gregário, ou seja, tendente a se relacionar com o outro, constituindo-o em família (Gn 1.28), porém a desobediência de Adão e Eva trouxe o pecado para a raça humana (Gn 3.16-19), desestabilizando todo tipo de relacionamento (Rm 5.12).
b.    Com certeza, o casal não imaginava que sua desobediência traria tantos males ao mundo, no entanto, percebemos como a natureza pecaminosa se desenvolveu em seus descendentes (Rm 3.23; 6.23).
c.     Vejamos alguns exemplos de violência registrados pela Bíblia:

                                          i.    Caim, movido pela inveja, mata Abel seu irmão: “E falou Caim com o seu irmão Abel; e sucedeu que, estando eles no campo, se levantou Caim contra o seu irmão Abel, e o matou” (Gn 4.8).
                                         ii.    Lameque gloria-se por ter cometido um duplo homícidio: “E disse Lameque a suas mulheres Ada e Zilá: Ouvi a minha voz; vós, mulheres de Lameque, escutai as minhas palavras; porque eu matei um homem por me ferir, e um jovem por me pisar” (Gn 4.23).


                                       iii.    Na geração antediluviana o mal começou a multiplicar-se sobre a terra de tal forma que, o escritor do livro do Gênesis nos mostra um panorama de um mundo sem Deus, da seguinte forma: “A terra, porém, estava corrompida diante da face de Deus; e encheu-se a terra de violência. E viu Deus a terra, e eis que estava corrompida; porque toda a carne havia corrompido o seu caminho sobre a terra” (Gn 6.11,12).
                                        iv.    O apóstolo Paulo nos dá uma dimensão de como estava o mundo corrompido de sua época: “Estando cheios de toda a iniquidade, prostituição, malícia, avareza, maldade; cheios de inveja, homicídio, contenda, engano, malignidade; sendo murmuradores, detratores, aborrecedores de Deus, injuriadores, soberbos, presunçosos, inventores de males, desobedientes aos pais e às mães; néscios, infiéis nos contratos, sem afeição natural, irreconciliáveis, sem misericórdia” (Rm 1.29-31)

     3.     TIPOS DE VIOLÊNCIA

a.     Violência física. Este tipo de violência diz respeito ao uso da força com o objetivo de ferir. Vivemos numa sociedade tão corrompida pelo pecado quanto no período antediluviano, pois são inúmeros os casos de violência mostrados diariamente na mídia televisiva, escrita, rádio e internet.

                                          i.    Maus tratos com mendigos nas ruas e com idosos, brigas dentro de estádios.
                                         ii.    Os jovens principalmente, têm sido incentivados por filmes e esportes que exaltam a violência, provocando neles o desejo de vingança quando contraditados ou por nenhum motivo.

1.     Violência sexual. Este tipo de agressão tem sido muito praticada. As pessoas encontram-se estarrecidas diante de tantos estupros e casos de pedofilia que geram muitos traumas, conduzindo as vítimas ao suicídio, depressão, problemas psicológicos etc.

a.     Essas práticas pecaminosas se tornaram tão corriqueiras, que têm deixado as pessoas assombradas, com medo de saírem de casa.
b.    Alguns personagens bíblicos sofreram estes males: (Gn 34.2; II Sm 13.13,14).

b.    Violência psicológica. Este tipo de agressão ataca o ser humano na sua auto-estima.

                                          i.    A violência psicológica ou agressão emocional, é tão ou mais prejudicial que a física, e é caracterizada pela rejeição, depreciação, discriminação, humilhação e desrespeito.
                                         ii.    Atualmente muitas crianças e jovens sofrem bullyng nas escolas.

1.     O dicionário Houaiss da Língua Portuguesa indica a palavra “bulir” como equivalente a mexer com, tocar, causar incômodo ou apoquentar, produzir apreensão em, fazer caçoada, zombar e falar sobre, entre outros.
2.     Este tipo de agressão atinge a alma (a sede das emoções) do homem, gerando traumas psicológicos, fazendo com que alguns não queiram mais ir a escola, contraindo complexo de inferioridade entre outros males.

                                        iii.    O patriarca Jó sofreu violência psicológica, por parte daqueles que vieram “consolá-lo”, quando na verdade acusaram o patriarca de pecado (Jó 2.11-13; 16.2).

     4.     O CRENTE NÃO ESTÁ IMUNE A VIOLÊNCIA


a.     Os adeptos da Teologia da Prosperidade afirmam que Deus têm que livrar o seu servo da aflição, no entanto, a Bíblia não ensina assim.
b.    Lembremo-nos dos cristãos primitivos que enfrentaram os piores tipos de sofrimentos e morte por causa da fé que professavam (At 6.8-15; 7.54-60; 8.1-4; 12.1-5; 14.4-28; Hb 11).
c.     E que ainda hoje muitos se deparam com situações de extrema perseguição e constrangimento em países intolerantes.
d.    O cristão não é adepto da Teologia Prosperidade (que diz que o crente não passa por aflição), mas da Teologia da Possibilidade, que ensina que Deus pode livrar se Ele quiser.
e.     Foi isso que confessaram os judeus ameaçados a serem lançados na fornalha por não se curvarem diante da estátua erigida por Nabucodonosor: “Eis que o nosso Deus, a quem nós servimos, é que nos pode livrar; ele nos livrará da fornalha de fogo ardente, e da tua mão, ó rei. E, se não, fica sabendo ó rei, que não serviremos a teus deuses nem adoraremos a estátua de ouro que levantaste” (Dn 3.17).

                                          i.    A vontade permissiva. Refere-se àquilo que Deus permite, ou deixa acontecer, embora Ele não deseje especificamente que ocorra.

1.     De fato, muita coisa que acontece no mundo é contrária a perfeita vontade de Deus, como por exemplo: o pecado, a concupiscência, a violência, o ódio e a dureza de coração.
2.     Portanto, muitas aflições e males que nos acometem são permitidos por Deus (I Pe 3.17; 4.19).
3.     Portanto, os cristãos não estão livres de enfrentar esses tipos de violência acima citados.
4.     Pois enquanto estivermos no mundo estamos sujeitos a qualquer coisa (Ec 9.2).
5.     Isto significa dizer que apesar de crermos que Deus pode livrar-nos de aflições, nem sempre Ele o faz. Isto está dentro da vontade permissiva de Deus.

     5.     O PAPEL DA IGREJA DIANTE DO MUNDO VIOLENTO


a.     Como sabemos, a Igreja de Cristo promove campanhas em socorro às vítimas de catástrofes, faz um serviço de utilidade pública ao desenvolver projetos que visam ressocializar indivíduos imersos nas drogas, delinquência, etc.
b.    Através da ministração da Palavra e utilização de recursos afins visando a transformação social.
c.     Sem dúvida alguma, a Igreja é a luz que irradia e promove transformação nas relações humanas (Mt 5.16; 1Pe 2.9,10).
d.    Ela busca realizar a intervenção no espaço público, transformando a sociedade por meio da: oração ( At. 4.23-31; 1 Tm 2.1-5); e da evangelização (Mt 28.19,20; Mc 16.15-20), onde vidas são transformadas pelo poder do Evangelho, libertando os cativos oprimidos do diabo que antes estavam no mundo da delinquência, vícios e idolatria (Ef. 2.1-3; 4.17-31; 1 Ts 1.6-10). Vejamos como a igreja atua diante de um mundo violento:

                                          i.    Como lugar de cura. Apesar de uma pessoa que tem traumas decorrentes de uma violência sofrida, procurar prioritariamente um auxílio psicológico, não podemos deixar de dizer que a Igreja é um lugar onde os traumas podem ser curados.

1.     A vítima encontra na Palavra de Deus e no poder do Espírito Santo, condições de vencer e superar toda e qualquer consequência do mal que sofreu.
2.     A exemplo disto, temos vários exemplos de pessoas que foram restabelecidas para glória de Deus (Sl 103.3; Lc 4.18; 5.17-26; Tg 5.14,15).

                                         ii.    Como lugar de libertação. Definitivamente as cadeias públicas não conseguem regenerar uma pessoa delinquente, apesar de ser o propósito principal pelo qual foram criadas.

1.     No entanto, na Igreja encontramos a maior agência de ressocialização para indivíduos infratores.
2.     A pregação do evangelho tem contribuído para a libertação de vidas, resgatando-as de sua vil maneira de viver e regenerando-as, fazendo com que homens violentos se tornem pessoas de bem e pacificadores (Mc 5.1-20).
                                        iii.    Como lugar do amor. O que as pessoas não encontram no mundo cheio de violência, encontram na Igreja, pois, o amor de Deus está derramado no coração daqueles que a compõem (Rm 5.5).

1.     A convivência com os santos proporciona bem estar físico, emocional e espiritual para todos aqueles que se tornam participantes de sua comunhão.
2.     Envolvidos nesta atmosfera somos impelidos a amarmo-nos uns aos outros, fazendo pelo próximo o bem que desejamos receber (Rm 12.10; I Ts 4.9).


     
     1.     Como pudemos ver, não temos como evitar sermos vítimas desta violência que há no mundo.
     2.     Enquanto estivermos nele estaremos sujeitos a todo tipo e forma de sofrimento.
     3.     No entanto, devemos confiar em Deus que pode nos livrar, mas se Ele não quiser, continuará sendo Deus e nós permaneceremos seus servos.
     4.     Neste mundo sofreremos aflições porém, aguardamos a restauração de todas as coisas e um lugar onde a maldade não habitará (II Pe 3.13)

REFERÊNCIAS

STAMPS, Donald C. Bíblia de Estudo Pentecostal. CPAD
VINE, W.E et al. Dicionário Vine. CPAD
ANDRADE, Claudionor de. Dicionário Teológico. CPAD.


domingo, 12 de agosto de 2012

EBD: T03L03 - A MORTE PARA O VERDADEIRO CRISTÃO


Escola Dominical - Esboços da EBD

Vencendo as Aflições da Vida
Muitas são as aflições do justo, mas o Senhor as livra de todas


A MORTE PARA O VERDADEIRO CRISTÃO

Lição 3 - 15 de Julho de 2012



Leitura Bíblica em Classe: 1 Coríntios 15.51-57


PORQUE A MORTE PARA O CRENTE É LUCRO


     1.    A MORTE PARA O CRENTE O INTRODUZIRÁ NUM ESTÁGIO SUPERIOR DE VIDA

I Coríntios 15.51 - Eis aqui vos digo um mistério: Na verdade, nem todos dormiremos, mas todos seremos transformados,

  Ø  Para o lugar que o crente será levado não existe a palavra morte

Apocalipse 2.11 Quem tem ouvidos, ouça o que o Espírito diz às igrejas: O que vencer não receberá o dano da segunda morte.

     2.    A MORTE PARA O CRENTE SE PELO ARREBATAMENTO NÃO SERÁ CONHECIDA

Coríntios 15.52 - num momento, num abrir e fechar de olhos, ante a última trombeta; porque a trombeta soará, e os mortos ressuscitarão incorruptíveis, e nós seremos transformados.

  Ø  O poder que glorificará o corpo morto do crente o fará aos vivos

I Tessalonicenses 4.17 Depois nós, os que ficarmos vivos, seremos arrebatados juntamente com eles nas nuvens, a encontrar o Senhor nos ares, e assim estaremos sempre com o Senhor.

     3.    A MORTE PARA O CRENTE O LEVA A UMA VIDA NECESSÁRIA E INDEPENDENTE

I Coríntios 15.53 - Porque convém que isto que é corruptível se revista da incorruptibilidade e que isto que é mortal se revista da imortalidade.

  Ø  O corpo do crente morto ou vivo será moldado às regiões celestiais –

Filipenses 3.21 Que transformará o nosso corpo abatido, para ser conforme o seu corpo glorioso, segundo o seu eficaz poder de sujeitar também a si todas as coisas.

     4.    A MORTE PARA O CRENTE É UM BEM FINAL DE TODA TRIBULAÇÃO

I Coríntios 15.54 - E, quando isto que é corruptível se revestir da incorruptibilidade, e isto que é mortal se revestir da imortalidade, então, cumprir-se-á a palavra que está escrita: Tragada foi a morte na vitória.

  Ø  O crente finalmente desfrutará da felicidade eterna destinada a ele

Apocalipse 21.4 E Deus limpará de seus olhos toda a lágrima; e não haverá mais morte, nem pranto, nem clamor, nem dor; porque já as primeiras coisas são passadas.

     5.    A MORTE PARA O CRENTE É FESTEJADA COMO UM INIMIGO VENCIDO

I Coríntios 15.55 - Onde está, ó morte, o teu aguilhão? Onde está, ó inferno, a tua vitória?

  Ø  A vitória de Cristo na cruz removeu todos os aguilhões da morte

Colossenses 2.14 Havendo riscado a cédula que era contra nós nas suas ordenanças, a qual de alguma maneira nos era contrária, e a tirou do meio de nós, cravando-a na cruz.

     6.    A MORTE PARA O CRENTE O DEIXARÁ LIVRE DE TODO O PODER DO PECADO

I Coríntios 15.56 - Ora, o aguilhão da morte é o pecado, e a força do pecado é a lei.

  Ø  O crente estará fora do alcance da morte por toda a eternidade

Daniel 7.18 Mas os santos do Altíssimo receberão o reino, e o possuirão para todo o sempre, e de eternidade em eternidade.

     7.    A MORTE PARA O CRENTE É MOTIVO DE LOUVOR, POIS CRISTO A DERROTOU

I Coríntios 15.57 - Mas graças a Deus, que nos dá a vitória por nosso Senhor Jesus Cristo.

  Ø  O crente por si só, jamais poderá vencer a morte, somente Cristo.

Apocalipse 1.18 E o que vivo e fui morto, mas eis aqui estou vivo para todo o sempre. Amém. E tenho as chaves da morte e do inferno.


LIÇÃO 03 – A MORTE PARA O VERDADEIRO CRISTÃO




1)    A Morte entrou no mundo como resultado do pecado cometido pelo homem no Jardim do Éden (Gn 3.19; Rm 3.23; 6.23), que naquele momento era o representante de toda raça humana.
2)    Com a entrada da morte no contexto humano (Gn 2.16-17) todas as consequências relacionadas a ela, tais como: a dor da perda e a separação, acometem os homens indistintamente - a morte tornou-se uma realidade para todos (Rm 5.12; 6.23).
3)    Porém, para o verdadeiro cristão, a morte é lucro, pois é partindo para a eternidade que podemos estar com Cristo, o que é incomparavelmente melhor (Fp 1.21-23).
4)    Portanto, a morte é o momento no qual o cristão é recolhido ao celeiro celestial como trigo maduro (Mt 3.12).
5)    A Bíblia nos ensina que não devemos enxergar a morte como uma derrota, pois o evangelho ressalta a esperança da ressurreição em Cristo quando a morte será vencida (I Co 15.51-54).

     1.    DEFINIÇÕES DO TERMO MORTE


a.     Definição Bíblica: É a separação da alma e espírito do corpo (Tg 2.26), pela qual o homem é introduzido no mundo invisível.

                                          i.    Essa experiência descreve-se simbolicamente como:
1.    “dormir” (Jo 11:11; Dt 31:16);
2.    “o desfazer da casa terrestre deste Tabernáculo” (II Co 5:1);
3.    “deixar este tabernáculo” (II Pe 1:14);
4.    “descer ao silêncio” (Sl 115:17);
5.    “expirar” (At 5:10);
6.    “tornar-se em pó” (Gn 3:19);
7.    “partir” (Fp 1:23).

b.    Definição Teológica: No sentido físico, é o término das atividades vitais do ser humano sobre a terra.

                                          i.    É vista, nas Sagradas Escrituras, como a consequência primordial do pecado: “mas da árvore da ciência do bem e do mal, dela não comerás; porque, no dia em que dela comeres, certamente morrerás.” (Gn. 2.17), por conseguinte todos os homens morrem (Rm 3.23; 6.23).

     2.    A MORTE COMO CONSEQUÊNCIA DO PECADO


a.     Embora, alguns creiam erroneamente que o homem foi criado mortal, que Adão teria morrido eventualmente, mesmo sem ter transgredido, a Bíblia liga a morte diretamente com o pecado (Gn 2.16-17).
b.    Portanto, a morte do heb. maweth e do gr. thanatos teve sua origem no pecado, e é o resultado final do pecado (Gn 2.17; I Co 15.21,22,56; Tg 1.15).
c.     Com a entrada da morte no contexto humano, todas as consequências relacionadas a ela, tais como: a dor da perda e a separação sobrevêm a todos.
d.    Destacaremos três verdades sobre a morte física:

                                          i.    Uma sentença devido ao pecado original. A morte veio como consequência do pecado.

1.    Isto é bastante claro nas Escrituras: “Porque o salário do pecado é a morte, mas o dom gratuito de Deus é a vida eterna, por Cristo Jesus nosso Senhor” (Rm 6.23).

                                         ii.    Alcança a todos. “Portanto, como por um homem entrou o pecado no mundo, e pelo pecado a morte, assim também a morte passou a todos os homens por isso que todos pecaram” (Rm 5.12).

                                        iii.    Não é o ponto final da história do homem. A doutrina do aniquilacionismo diz que todas as almas estão sujeitas à extinção após a morte física.

1.    Tal doutrina não leva em consideração as verdades bíblicas e teológicas referentes à imortalidade da alma e a ressurreição dos mortos que, de forma tão clara e inquestionável, é ensinada pelos profetas, pelos apóstolos e por Nosso Senhor Jesus Cristo (Dn 12.2; Jo 5.28; I Co 15.58).
2.    Portanto, a morte não é o término de tudo, é o início da eternidade (Lc 16.22).
3.    Aos que morreram em Cristo, está reservada a bem aventurança dos céus (Ap 14.13); quanto aos ímpios, serão lançados no lago de fogo, que é a segunda morte (Hb 9.27; Ap 20.11-15).

     3.    A MORTE FÍSICA NA PERSPECTIVA PAULINA

a.     Para as pessoas ímpias e incrédulas a morte é algo triste, pesaroso, que elas não querem ouvir falar, pois não tem esperança (I Ts 4.13).
b.    Elas vivem sujeitas ao temor da morte durante toda a existência terrena (Hb 2.15).
c.     Mas, nós não podemos encarar a morte da mesma forma que uma pessoa que não tem Jesus.
d.    Porque a morte para o cristão o conduzirá a uma existência melhor e superior.
e.    Paulo escreveu uma carta aos filipenses onde ele declara qual a sua perspectiva sobre a morte (Fp 1.21-23).

                                          i.    A morte é ganho. Por incrível que pareça, o apóstolo Paulo disse que para ele “morrer é ganho” (Fp 1.21).

1.    O dicionário Aurélio define a palavra ganho como: “lucro, vantagem, proveito”.
2.    Logo, quem morre em Cristo, não perde, mas ganha, pois encerra suas atividades aqui na terra, ciente de que receberá a coroa da vida (Ap 2.10) e aguardará o Tribunal de Cristo para receber o galardão pelas obras que fez enquanto esteve vivo (II Co 5.10).

                                         ii.    A morte nos leva a “estar com Cristo”. Para Paulo a morte física era apenas uma transição, de uma forma baixa de existência para uma forma mais elevada.

1.    Por isso o apóstolo, disse que se encontrava em aperto ou sem saber o que escolher, porque se permanecesse vivo contribuiria para a obra de Deus, mas se morresse “estaria com Cristo” (Fp 1.23).

                                        iii.    Estar com Cristo é melhor. Entre estar no mundo e estar com Cristo o que preferimos?

1.    Paulo sabia o que era melhor.
2.    Por isso disse: “Mas de ambos os lados estou em aperto, tendo desejo de partir, e estar com Cristo, porque isto é ainda muito melhor” (Fp 1.23).
3.    Sem dúvida alguma, o desejo ardente de todo salvo deve ser o de encontrar o seu Senhor, mesmo que para isso tenha que passar pela morte.

     4.    O QUE FAZER QUANDO ENFRENTAMOS O LUTO



a.     Ao nascermos de novo fomos salvos da morte espiritual (Ef 2.1,5) e da morte eterna (Ap 2.11), porém não da morte física (Rm 3.23).
b.    Ser cristão não significa que não poderemos passar por essa experiência.
c.     Sem dúvida, como seres humanos, nós sentimos a dor da perda, da separação.
d.    As Escrituras não se opõem ao luto, mas, sim, à atitude de se deixar ser consumido pelo luto.
e.    Nas palavras do apóstolo Paulo, podemos ficar “abatidos, mas não destruídos”.
f.     E mais: podemos ser “atribulados, mas não angustiados; perplexos, mas não desanimados; perseguidos, mas não desamparados” (2 Co 4.8,9).
g.    Em Deus encontramos conforto para as nossas dores e sofrimentos (Sl 46.1).
h.    A Bíblia nos ensina o que devemos fazer quando estamos enfrentando o luto.
i.      Vejamos algumas atitudes que devemos tomar:

                                          i.    Devemos buscar o consolo divino. Quando Jesus disse aos discípulos que estaria partindo, eles ficaram entristecidos, todavia prometeu-lhes que não os deixaria órfãos, prometeu-lhes enviar o Consolador (Jo 15.26).

1.    Do gr “parakletos” que significa literalmente “chamado para o lado de alguém”, ou seja, sugere a capacidade para prestar ajuda.
2.    Sob este título, o Espírito Santo apresenta-se como aquele que nos proporciona conforto (Jo 14.16).
3.    As consolações ministradas por ele, podem vir das seguintes fontes:
a.     Palavra de Deus,
b.    oração
c.     comunhão com os santos (Sl 119.50, 76; Fp 4.6; I Pe 5.7; Rm 12.15; Gl 6.2).

                                         ii.    Devemos aceitar a vontade de Deus. A vontade soberana de Deus pode ser definida como a predisposição inquestionável e irrevogável dele em fazer concretizar os seus planos e decretos na história e na vida particular de cada um dos seus filhos (Dt 32.39; I Sm 2.6).

1.    Logo, se ele decide que alguém morrerá, não devemos questionar, pois é Senhor e faz o que quer, e os seus pensamentos são maiores que os nossos pensamentos (Is 55.8,9).
2.    Outra coisa deve ser destacada: é que Deus, embora permita a morte do ímpio, Ele não tem prazer nisso, antes seu desejo é que o ímpio se converta (Ez 18.32).
3.    Porém, quanto ao justo sua morte é preciosa (Sl 116.15).

                                        iii.    Devemos ter esperança. O apóstolo Paulo quando escreveu aos tessalonicenses deixou claro que os discípulos de Cristo não devem se entristecer com a morte, como os demais homens que não tem esperança, pois a ressurreição de Jesus é a garantia de que nós ressuscitaremos (I Ts 4.13,14).

1.    A fé cristã transcende o túmulo, ela não está limitada as coisas destas vida (I Co 15.19).
2.    Ela nos remete a uma vida porvir onde a morte, o pranto, e a dor não mais existirão (Ap 21.4).




1)    Como vimos, a morte é uma realidade para todo ser vivo inclusive para o cristão.
2)    Ela veio como resultado do pecado original no Éden, daí a morte passou todos os homens.
3)    Porém, biblicamente destacamos que a morte não é um caso de extinção, mas, de separação da alma e espírito do corpo.
4)    O cristão verdadeiro consegue entender que quando estiver enfrentando luto deve recorrer a Deus que consola, e assim aceitar a sua vontade e confiar em suas promessas de que os que morrerem em Cristo serão ressuscitados para junto com os que ficarem vivos estarem sempre com o Senhor nos céus, por ocasião do arrebatamento (I Ts 4.16,17).

REFERÊNCIAS

STAMPS, Donald C. Bíblia de Estudo Pentecostal. CPAD
VINE, W. E et al. Dicionário Vine. CPAD
ANDRADE, Claudionor de. Dicionário Teológico. CPAD.
KASCHEL, Werner; ZIMMER, Rudi: Dicionário Da Bíblia De Almeida. 2 ed. 2005, SBB.
COELHO, Alexandre; DANIEL, Silas. Vencendo as aflições da vida. CPAD.
CHAMPLIN, R.N. O Novo Testamento Interpretado versículo por Versículo. HAGNOS.
ABBAGNANO, Nícola. Dicionário de Filosofia. 2. ed. São Paulo: Mestre Jou, 1982.
SOCIEDADE BÍBLICA DO BRASIL. Concordância Exaustiva Do Conhecimento Bíblico. 2005



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7 METAS DIÁRIAS DO VERDADEIRO CRISTÃO

1) Cultuar a Deus, o que inclui adoração profunda, renúncia, intercessão, leitura bíblica com meditação e, eventualmente, jejum.
2) Esforçar-se para conduzir pessoas a Cristo e, quando possível, estar em paz e comunhão com os irmãos (Hb 12.14), exceto quando estes se enquadrarem em 1 Coríntios 5.11.
3) Defender a verdade do Evangelho, mas com mansidão e temor (Fp 1.16; Gl 1.8; 1 Pe 3.15).
4) Refletir a cada momento se tem andado conforme a Palavra de Deus (Sl 119.105).
5) Estar preparado para o Arrebatamento da Igreja (1 Jo 3.1-3; 1 Ts 5.23).
6) Estar mais cheio do Espírito Santo hoje do que ontem (Ef 5.18, gr.).
7) Ler bons livros, principalmente de autores que amam a Jesus e respeitam a sua Palavra.

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