“BEM-AVENTURADOS OS MANSOS…” (Mateus 5:5)
Em um mundo onde se valoriza o poder e o domínio, a mansidão é as vezes, considerada como uma debilidade. Porém a definição de Jesus evoca a imagem de um majestoso puro sangue que está sendo domado. Não é que o cavalo havia perdido toda a sua força, onde antes se manifestava uma uma vontade descontrolada, agora se submete a autoridade do cavaleiro. Ele foi “quebrado”e agora responde aos comandos das rédeas. As características da mansidão são:
1) Ser sensível a Deus. Em um bom matrimônio, os cônjuges entendem as necessidades mútuas sem que precise verbaliza-las. Graças ao tempo em que conviveram juntos, sabem bem que coisas os enriquecem, e neste amor mútuo cuidam de seu matrimônio como uma tarefa essencial e primordial. O mesmo acontece com nossa relação que temos com Deus.
2) Render-se a vontade de Deus. A chave para romper hábitos irredutíveis não é lutar contra eles com suas próprias forças, com isso você somente agravará o problema e suas repercussões. Trata-se de uma situação difícil ou até mesmo de um complexo, logo para vence-los, a chave encontra-se em mudar seu foco e submeter-se a Deus em todos os momentos de sua vida.
“Não se trata de nossa competência, ou de pensarmos que algo proceda de nós; ao contrário, nossa competência procede de Deus” (2 Coríntios 3:5).
3) Submeter-se aos propósitos de Deus. Para entender a diferença entre submissão e egoísmo, medite nas seguintes palavras:
“Eles chegam diante de você como costumavam vir à minha presença no Templo. Eles se assentam e ouvem o que você diz, mas não colocam uma palavra em prática. Falam muito em amar o Senhor, mas seu coração só pensa em ganhar mais e mais riquezas” (Ezequiel 33:31).
Continua…
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